Como era o jardim que rodeava a casa do homem muito rico?
- Era um jardim com baloiços para crianças e muitas flores.
- Era um jardim bem tratado, com relva, arbustos, flores e ruas de areia.
- Era um jardim mal tratado, sem flores nem árvores.
- Era um jardim só com uma árvore centenária.
Qual a atmosfera que reinava em casa do homem muito rico?
- Má disposição.
- Grande alegria.
- Muita harmonia.
- Muita tristeza.
Por que motivo não se entendiam as peças de mobiliário dentro da casa?
- Tinham a mania que eram mais que os outros.
- Preferiam estar sozinhas.
- Eram coisas com feitios diferentes.
- Tinham ciúmes umas das outras.
O que fez Oriana para tentar resolver a situação?
- Foi falar com o Homem muito rico para o convencer a doar alguns móveis.
- Foi falar com a Rainha das Fadas para lhe pedir conselhos.
- Foi-se embora e não quis saber do assunto.
- Escreveu um bilhete que dizia: "Quem dá aos pobres empresta a Deus. Dá metade dos teus móveis aos pobres.".
Qual a reacção do Homem muito rico ao ler o bilhete deixado por Oriana?
- Concordou, e doou metade dos seus móveis aos pobres.
- Mandou chamar todos os criados para descobrir o atrevido que havia escrito aquele bilhete.
- Rasgou o bilhete e não ligou ao que estava escrito. Não era religioso.
- Mandou chamar os criados para congratular tão solidária ideia.
O que fez Oriana para se redimir da sua acção?
- Decidiu pôr cabelo na cabeça careca do Homem muito rico.
- Decidiu ir-se embora para não errar novamente.
- Decidiu escrever outro bilhete a pedir desculpa pelo atrevimento.
- Decidiu dar três pulinhos para voltar atrás no tempo, antes do homem ver o primeiro bilhete.
O Homem muito rico atribuiu a quem o aparecimento do cabelo na sua cabeça careca?
- À Fada Oriana, que sabia da sua tristeza de ser careca.
- À Rainha das Fadas, que sabia da sua tristeza de ser careca.
- À viúva que lhe foi pedir emprego para o filho e lhe mandou um remédio.
- A um empregado, muito dedicado, que sabia da sua tristeza de ser careca.
Como se sentiu, finalmente, Oriana?
- Aborrecido, porque não conseguiu que o homem doasse metade dos móveis aos pobres.
- Triste, porque não acertou à primeira na ajuda que deu.
- Frustada, porque queria ter ajudado também os móveis.
- Feliz, por ter conseguido ajudar, de alguma forma, aquela casa.